O pecado supremo na Igreja evangélica: pensar

Publicado: 19/09/2011 em Amor, Espiritualidade, Graça, História da Igreja, Igreja dos nossos dias, Igreja institucional, Pecado, Teologia da Prosperidade

Li recentemente no twitter um post que dizia: “Eu cometi o pecado supremo dentro da igreja evangélica: eu pensei!”. Minha primeira reação foi um suspiro profundo. Parei alguns instantes em silêncio, pensando (pensando? hmmm… então eu pequei) sobre aquilo. Cogitei (cogito ergo sum… hmmm… novo pecado) simplesmente ignorar essa frase tão generalista e absurda, mas como a afirmação me provocou reflexões decidi escrever sobre o assunto. Não pelo que essa frase diz, o que é uma grande falácia, mas por ter ficado pensando (olha só! E não é que eu pensei de novo?! Meu Deus, quantos pecados…) nas razões que levam pessoas inteligentes, cultas, de bom coração e espirituais a dizerem coisas como essas. É nessas horas que me lembro do que Blaise Pascal disse: “A opinião é a rainha do mundo”.

A revolta contra a Igreja institucionalizada está na moda e não é nenhuma novidade. Já abordei o assunto em posts como Jesus X Igreja: tornei-me cristão quando saí da igrejaHippies, porcos e a Igreja institucional e Jesus nunca construiu templos. Como toda moda, vai passar. Qualquer pessoa que conheça História da Igreja sabe que esses movimentos vêm e vão e a Igreja permanece. Atualmente, a moda é a dos desigrejados, ou sem-igreja, aqueles que se revoltaram por mil razões diferentes contra a Igreja institucionalizada e buscam viver sua fé de modo alternativo (que inevitavelmente descambará para uma forma de institucionalismo, como recentemente o teólogo e pastor Augustus Nicodemus Lopes afirmou em entrevista ao programa de rádio Mosaico Cristão). Na verdade, isso já pode ser visto em diferentes movimentos de desigrejados, que, como no Movimento dos Sem Terra, já construíram diferentes assentamentos institucionais em que se reúnem – e muitos nem se dão conta de quão institucional é isso.

Entre as razões que levam as pessoas a abandonar a Igreja institucional há algumas legítimas e outras não. Em geral, a maioria dos que abandonam a Igreja evangélica o fazem por terem sido feridos por pastores ou membros. É compreensível que haja mágoa. Entende-se o afastamento. Lamenta-se pelos que causaram os danos (alguns muito sérios). Mas, em vez de permanecer e tentar erradicar os problemas, esses irmãos em Cristo abandonam o barco e tentam viver sua fé agarrados a botes salva-vidas, em vez de permanecer e colaborar para ajudar a consertar o que está errado. Mas é um direito que lhes cabe, apesar do que diz Hebreus 10.24,25: “E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras, não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia”.

O grande problema

O grande problema é que aí, em vez de simplesmente tentarem viver em paz com todos, muitos desses desigrejados, por razões ideológicas – ou mesmo financeiras, uma vez que muito desse falatório anti-igreja ocorre em websites patrocinados e que geram renda para seus donos, que estão usando o discurso anti-igreja institucional para faturar uns trocados institucionalmente – começam uma campanha verborrágica contra a Igreja de Jesus Cristo organizada de modo institucional (que, para usarmos os termos do tweet que inspirou este post, chamaremos a partir de agora de Igreja evangélica). Os argumentos utilizados muitas vezes são inacreditáveis. E, francamente, esse é um deles:  “Eu cometi o pecado supremo dentro da igreja evangélica: eu pensei!”. Ou seja, o que essa afirmação diz de forma maldosamente generalista é que todos os cristãos que congregam em igrejas evangélicas não pensam. Ou, se pensam, estão contrariando os princípios elementares da organização.

Bem, eu sou membro de uma Igreja evangélica. E, segundo essa afirmação, eu sou um imbecil acéfalo. Ou, se viesse a pensar, estaria contrariando os ditames da Igreja evangélica, essa “maligna” instituição que imporia aos seus 970 milhões de fiéis por todo o mundo a idiotice e a ignorância (confira os dados oficiais aqui). Desculpem, mas qualquer uma das duas possibilidades é inverídica e, francamente, ofensiva. Não carrega em si graça nem espírito cristão. Não é por aí. Muitas vezes criticar é fruto simplesmente de um hábito que se adquire. Pascal disse: “O hábito é uma segunda natureza que anula a primeira”.

Se os que abandonaram a Igreja evangélica quiserem criticá-la, para começar deveriam fazê-lo dentro dos níveis de educação e respeito que o Cristianismo propõe. Como disse Blaise Pascal, a violência de frases injustas como “Eu cometi o pecado supremo dentro da igreja evangélica: eu pensei!” me lembra o que esse pensador cristão jansenista disse: “Eloquência positiva é aquela que persuade com doçura, não com violência”. Não, o nível do debate nunca deve ser esse.

É pra rir?

Sem dizer que é uma inverdade de proporções bíblicas. Sugerir que sacerdotes, teólogos, mártires e estudiosos das Escrituras membros da Igreja evangélica, como John Stott, Billy Graham, Dallas Willard, Augustus Nicodemus, Richard Foster, Ariovaldo Ramos, Walter McAlister, Lutero, Calvino, John Piper, Dietrich Bonhoeffer, Karl Barth e tantos outros que compõem a nuvem de grandes pensadores do Cristianismo “não pensam” ou se pensaram cometeram o pecado supremo da Igreja evangélica é no mínimo risível, para não dizer resultado de uma ignorância sem limites acerca do mundo protestante.

O comentário também acaba respingando em instituições para-eclesiásticas ligadas à Igreja evangélica, como a Visão Mundial, a Sepal, a Missão Portas Abertas e tantos outros ministérios, joga tudo num mesmo saco e diz que esses heróis da dedicação ao próximo e à causa de Cristo… não pensam?! É para rir?

A crítica sempre fez parte da História da Igreja. Ela é válida e em muitos momentos da trajetória da Igreja nesses 2 mil anos ajudou a pôr estruturas equivocadas novamente nos trilhos. Mas há um detalhe: é preciso saber como fazer essa crítica. Quem lê a transcrição dos debates de Lutero contra os papistas na Dieta de Worms (pintura ao lado), no movimento que gerou a Reforma Protestante (e, com o perdão da má palavra, a Igreja evangélica), verá a inteligência do reformador ao argumentar, sempre com base bíblica. Ou ainda, os debates entre Wesley e Whitefield acerca da divergência calvinismo X arminianismo. Embora os debates fossem acalorados, os argumentos de ambos os lados eram muito bem fundamentados.

Em comparação, as afirmações dos atuais desigrejados (ou antievangélicos, talvez seja um termo mais adequado) são emotivas, eles usam frases feitas, argumentos generalistas, por vezes uma irreverência infantilóide, chamam pastores sérios de “bundões” e lançam mão de estratégias de guerrilha que, francamente, não colaboram em nada para a causa de Cristo e do Evangelho. Querem derrubar catedrais atirando balões de água contra elas. Ajuda a desabafar? Pode ser. É eficaz no combate aos abusos cometidos dentro da Igreja organizada? Nem um pouco. Então a pergunta óbvia é: querido amigo ou amiga desigrejado(a), será que esse é o caminho? Ficar tacando lama do lado de fora? Ou será que o óbvio não seria voltar às igrejas e tentar consertar o que vocês tanto criticam? Colaborar? Somar esforços? Arregaçar as mangas junto aos que vocês consideram doentes e cuidar de suas doenças em vez de ficar nesse nhenhenhem que não ajuda em absolutamente nada a causa de Jesus Cristo e do Reino de Deus?

É evidente que existem más igrejas. É evidente que existem maus pastores. É evidente que muitos abusos têm sido cometidos. É lógico! A Igreja é formada por pessoas pecadoras, que erram, ofendem e carecem do nosso perdão diariamente! Exatamente como eu e você, sejamos nós membros de uma igreja evangélica ou  antievangélicos! Seria ingenuidade supor o contrário. Porém, daí a dizer que “o pecado supremo dentro da Igreja evangélica é pensar” significa aglutinar 500 anos de protestantismo em uma frase que acusa grandes homens de Deus como os pietistas, os morávios, os puritanos, John Wesley, John Bunyan, William Cowper e David Brainerd de…não pensar. E isso é de uma irresponsabilidade atroz. Um pouco de estudo sobre teologia e História da Igreja não faria mal nessas horas. Frases feitas como essas me lembram de outra máxima de Blaise Pascal: “Todas as boas máximas se encontram no mundo: só falhamos ao aplicá-las.”

O pecado supremo

Do mesmo modo que os antigos sofistas gregos (como Protágoras e Górgias), os desigrejados pegam suas experiências pessoais desagradáveis com a igreja ou uma ou outra pessoa ligada a ela e usam essas experiências como dogmas para definir que a Igreja evangélica não presta, que os que nelas congregam não pensam ou outras sandices como essas. Esses irmãos machucados tomam-se como a medida de todas as coisas e empreendem cruzadas iconoclastas e quixotescas contra seus moinhos de vento. E, do modo que os antievangélicos as vêm promovendo, tornam-se cruzadas meramente ofensivas a 970 milhões de cristãos ao redor do planeta. E, sejamos francos? São cruzadas inúteis.

Se quiserem acusar certas igrejas neopentecostais com suas práticas antibíblicas de leviandade, eu apoio e faço coro. Se quiserem combater as heresias que surgem no seio de setores da Igreja evangélica (como a Teologia Relacional e o Liberalismo Teológico), assino embaixo. Se quiserem denunciar pastores que agem mais como empresários da fé do que como médicos de almas, contem comigo. Agora, dizer que pensar é o pecado supremo da Igreja evangélica é pegar a escória e pôr no mesmo patamar dos que lutam para levar o Evangelho de Cristo aos pecadores e discipulá-los de modo bíblico, sério, sólido e com temor sincero a Deus dentro dos quadros da Igreja evangélica. E, francamente, isso sim é um tremendo de um pecado.

Paz a todos vocês que estão em Cristo.

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comentários
  1. André Neves disse:

    Pensar faz parte da vida cristã, e é um bom exercício para a Fé. Mas bem que este santo ofício poderia ser mais estimulado via púlpito e pelas relações pessoais entre pastores e ovelhas, e entre ovelhas entre si. Discordar pontualmente de um ou outro irmão também é saudável, entretanto a Palavra nos recomendar suportar-nos uns aos outros em amor. O problema é que, atualmente, a “onda” de “revelações” e de novos “moveres” no seio da cristandade trouxe em seu bojo uma infinidade de inovações teológicas e pragmáticas, as quais carecem totalmente de respaldo bíblico, e que, ao serem alvos de críticas, os adeptos desses “modismos”, quase que invariavelmente, acabam usando o clichê “não toqueis nos ungidos”, o que na prática, torna proibido, e até pecado, pensar diferente em relação aos ditos movimentos.

    Talvez se boa parte da liderança cristã evangélica se despisse desse “manto de perfeição” e de “infabilidade” (logo nós, protestantes, que tanto criticamos a doutrina da infabilidade papal), que muitos advogam para si num ar de superioridade em relação aos demais cristãos, e permitam que estes pensem por si mesmo, e até mesmo que discordem de suas opiniões e as expressem, sem que isto lhes seja imputado por “pecado” de “insubordinação” ou de “rebeldia” (alguns chegando a chamarem suas ovelhas discordantes de “feiticeiros”!), mas antes, que seja estabelecido diálogo onde posições possam ser revistas; quem sabe dessa maneira estaríamos mais próximos de combater esse mal pela raíz, a saber, esta acusação (leviana) de que os cristãos evangélicos não pensam.

    Assim, pensemos e pensemos, e expressemos os nossos pensamentos, e debatamos com nossos irmãos (incluindo as lideranças) as nossas ideias, sempre em amor cristão uns para com os outros.

    Um abraço (apertado) para você, meu irmão Maurício!

    @andreneves1

    • De fato, Andre essa ideia dos “intocáveis” é parte do problema. Mas de longe não justifica as posturas dos antievangélicos (desigrejados ou como quer que se denominem). Um erro justifica o outro?

      Façamos o que é certo e biblico, com amor, respeito e contexto. Como bons cristãos têm perdido tempo combatendo besteiras, não? Enquanto isso, almas vão para o inferno.

      Abraço apertado, com afeto e amor.

      • André Neves disse:

        De fato, amigo, um erro não justifica outro. Ocorre que essa prática também se tornou comum no meio cristão, pelo menos na Igreja brasileira. Olha-se muito para o outro, (olha-se torto, diga-se por sinal) e como a conduta do próximo não alinha-se com o que “eu penso” que deveria ser, acabo encontrando uma justificativa para minha propria conduta pecaminosa.

        Um exemplo disto, que eu vejo, é na questão do jugo desigual (isto é, uma pessoa cristã se relacionar amorosamente com alguém que não possui compromisso com a fé cristã): muitos acabam cedendo a este “laço”, e justificam-se com o argumento de que muitas pessoas dentro da igreja “não tem caráter”, e aquela pessoa que encontrou, tem e a faz feliz, e é só isto que importa. Ou seja, usam um erro para justificar outro. Se bem que isso já seria um assunto para um outro post…

        Um abraço.

        André

      • Entendido e apoiado!
        Abs!

      • Bianca Dias disse:

        É verdade!!!

      • Olá.pasto pufavor preciso di ajuda.eu peisei em Chingas o espírito santo e clamei o sangue de Jesus e pedir perdão .eu peisei isto sem querer .pufavor mi responda ISO foi pecado ?

      • Se você está arrependido, é porque o Espírito Santo te levou ao arrependimento. E se ele te leva ao arrependimento, é porque quer te perdoar. Confesse a Deus seu pecado e não volte a fazê-lo, assim você estará perdoado. Tenha paz.

  2. Helder disse:

    Maurício,
    Parabéns por mais um excelente texto! Lembro que uns 10 anos atrás fui ao RJ visitar uma suposta “não-igreja” recém criada sob, e pude sentir in loco exatamente o que você falou. Os caras tentam pensar fora da caixa, e constroem outra caixa… fazem reuniões com louvor/palavra/oferta e tudo o mais, mas insistem que “não é igreja”… e ficam tão obcecados em construir uma “não-igreja” que nem chegam mais a pensar por si mesmos, e sim como seus “gurus-messias”…
    Desculpem-me os tais, mas isso não é pensar, é se iludir… e muitas vezes é inútil tentar dialogar com os tais, porque muitos estão tão chafurdados em arrogância que nem discernem mais o que defendem… mas espero e oro que seu belíssimo texto leve muitos a uma reflexão sincera e honesta sobre o tema!
    Paz!
    Helder

  3. Imagino porque Deus faria o homem como único ser pensante de sua criação se não fosse para q ele usasse esse seu dom particular…seria uma incoerência não é mesmo?

    Ontem mesmo vi um vídeo q fala sobre isso, creio q seja apropriado para o momento:

    são apenas 7 minutos q nos fazem refletir…
    PENSAR OU NÃO PENSAR!? EIS A QUESTÃO!!!

    Bjs e paz no amor do Papai =D

  4. Paulo de Rezende disse:

    Mauricio, excelente o seu texto; mas a título de contribuição, acho relevante esclarecer:
    Creio que a pessoa que transcreveu a frase no twitter, o fez de maneira parcial. Ouvi esta mesma frase em uma entrevista do Rubem Alves na TV cultura, e o que ele disse foi: “Eu cometi o pecado supremo dentro da igreja evangélica: eu pensei diferente!” E, neste caso, a palavra “diferente” é que faz toda a diferença, ok? Não concordo com tudo o que o Rubem Alves diz, não. É só para esclacecer! Um abração.

    • Obrigado pela contribuição, Paulo, mas o que foi escrito no twitter é o que foi escrito no twitter.
      Se deturparam a frase original…nosssa, o erro é duplamente pior.
      Obrigado pela contribuição, querido.
      Deus te abençoe.

  5. Sempre que venho aqui, sei que não vou sair decepcionado .
    Muito bom Maurício. Seus textos me inspiram!

    Deus abençõe!

  6. Robson Lelles disse:

    Lúcido na medida certa esse seu post, irmão.
    Que DEUS prossiga abençoando-o.

  7. Sidnei disse:

    Muito bom o texto meu mano Mauricio!
    Confesso que tenho sido “tentado” a abandonar a instituição na qual congrego por conta da teologia da prosperidade que de forma sutil está se instalando no púlpito, principalmente nos momentos de ministração da oferta. É uma tal de semente pra cá, semente pra lá que chega a dar asco.
    Felizmente tenho tido a oportunidade de combatê-la de dentro da instituição mesmo, junto a um pequeno grupo que se reúne para orar e fazer leitura e reflexão da Palavra de Deus.
    Acredito que o nosso maior problema esteja relacionado ao egoísmo que está sobrepujando o amor em nossas igrejas. Poucos querem ser servos e quase que a totalidade quer ser servido. Querem bênçãos mas compromisso zero com o abençoador. Um estudo da carta de Paulo aos Filipenses faria um enorme bem!
    Que possamos todos mirar o alvo e resolutos prossigamos para o alvo da suprema vocação de Deus em Cristo Jesus.
    Abraço fraterno.
    Sidnei

    • Que Deus te dê forças para conseguir levar o Evangelho cristalino a tua congregação e aonde mais vc for, Sidnei.
      Se for o caso de deixar sua igreja, busque outra. Só não fique de fora malhando algo que respinga para todo lado e atinge muitos inocentes.
      A Paz do Senhor Jesus.

  8. Alessandra Figueredo disse:

    Mauricio,
    Palmas para mais este post.
    Eu acho q o mais coerente a se fazer é deixar que Deus use de toda a Sua justiça para com aqueles que se “acham” corretos mas no fundo só causam a divisão entre a igreja.
    E eu não me preocupo com estes, pois Deus cuidará deles e não há nada q possamosfazer, pq são pessoas q têm mt habilidade na língua e conseguem atrair muitos em seus discursos vazios.

    Destes Deus cuidará!

    Texto muito bom!

    Bjss na família e em vc!

  9. Regina disse:

    hummm, probleminha que dá o que pensar… ops Se fosse pelo fato de pensar, e até diferente, eu estaria frita 😀 e fora de qualquer instituição. O pensar diferente, ainda que assuste muitas vezes, alimenta o outro pensar, também diferente; ambos se complementam e até se corrigem, se fora do contexto da Palavra. Conviver é quebrar ‘coquinho’, não é mole não! Já me senti rejeitada inúmeras vezes, passei por cima da frescura, ou até da tristeza, e vou indo, até porque o que mais me interessa na Igreja é desfrutar do Amor do nosso Pai, aprender, crescer – em tudo sempre há certo sofrimento, e ninguém quer sofrer hoje em dia, né? Cansou, muda, troca, descarta, igual a casamento no mundão… rsrsrs

    Palavra boa, hein Zágari? Estou cá a pensar, tal qual Fernando Pissoa… 😉
    Bj

  10. Como diria o meu xará João Alexandre, “é proibido pensar!”

    • Como diria Mauricio Zágari “é proibido viver uma vida de fé autêntica em Cristo numa Igreja sem que venha logo alguém que não entendeu que uma igreja é uma comunidade de pessoas imperfeitas pra te patrulhar e achar que seu modo de se relacionar com Deus não é válido. É só uma religiosidade vazia”. Ter que aturar esse patrulhamento é uma chatice.
      Paz em Cristo.

      • Irmãozinho, você quando posta essas coisas, acaba colocando os “instituicionais” contra os “desigrejados” ( palavra essa nem tão pouco apropriada )

        Porque assim como ” voce prega contra a generalização , voce o faz”

        Quando o cara ai encima falou que é proibido pensar, estava querendo dizer que têm mta gente, mas mta gente mesmo dentro das “igrejas” abrindo a boca pra receber tudo que esses “lideres” jogam, igual a uma “lata de lixo”.

        Não pensam, não refletem, não procura questionar, não procura fazer como os de beréia!

        E quem se levantará para questionar o pomposo do “pregador”? . Se questionar é rua, se questionar está emprestando a lingua pro diabo.

        A modinha que voce se referiu que uma hora vai acabar, está durando bastante tempo… deve ter quase uns 2000 anos….

      • Mano,
        não estou pondo uns contra os outros, mas fazendo justamente o contrário: procurando apontar o que muitos têm feito que jogam uns contra os outros. Se alguém veste a carapuça e se ofende, que posso fazer?
        E não, querido, a modinha não tem 2 mil anos não. Estude um pouquinho de História da Igreja e você verá isso. Tanto que até a Reforma disseminava-se aquela ideia de que “fora da Igreja não há salvação” e cristão algum ousava se desigrejar, salvo se fosse apóstata. É só ir aos livros e você verá isso.
        Deus te abençoe.

      • As igrejas da Ásia vos saúdam. Saúdam-vos afetuosamente no Senhor áqüila e Priscila, com a igreja que está em sua CASA. 1 Coríntios 16:19

        Logo não tem essa de desigrejados e que começou a pouco tempo.

        Eu conheço a história da “igreja”, partindo desse principio você acha que essa igreja que constantino ” formou” era a Igreja de Cristo?, você acha que todos os cristãos na face da Terra adotou esse sistema de Constantino? todos aceitaram essa fusão de cristianismo com paganismo?

        Meu caro me desculpe, mas essa história paralela não prova que essa forma é a mais antiga, mas prova que constantino ” fez uma zona ” com a “igreja”…e que hoje em dia o que vemos ai é parte disso.

        Voce conhece mto bem a historia da igreja, deve saber que essa igreja que constantino “criou”, ja matou muita gente por não seguirem seus modos e dogmas…

        Só pq a igreja que creio eu, não se prostou a esse cara, não quer dizer que não existia.

        È a mesma coisa se acontecesse hoje.. voces se juntariam a uma “religião” que fosse ecumênica? que juntasse todo tipo de coisa? que agradasse todo mundo?

        A “história” fez a questão de apaga-las ou não foram citadas pelos narradores dos fatos..!

        OBS: você vem falar de carapuça, mas se doeu quanto ao que outros irmãos falaram sobre “proibido pensar”, sobre Jesus x Igreja.

        Tanto que têm vários post seus criticando esses irmaos!

      • Não entendi seu tom agressivo e não pretendo levá-lo adiante. O pq de a Igreja primitiva se reunir em casas era a perseguição e não o anti-institucionalismo, se Aquila e Priscila construissem uma igrejinha, querido, seriam jogados aos leões. Eles não eram desigrejados, era a única opção que tinha. História, querido. Sua explicação não se aplica.
        .
        Se tiver interesse leia o post:

        Jesus nunca construiu templos


        Está tudo ali e é baseado em fatos históricos (exceto a especulação explícita mencionada). Tudo o que está ali foi pesquisado e nao especulado.
        .
        Só acho graça dessa mania de achar que Constantino inventou a Igreja…
        .
        Deus o abençoe.
        E pacifique, meu irmão. Mais importante do que estar certo é ser amoroso com o próximo.

  11. William disse:

    Eu sou um “desigrejado”, admito, mas não generalizo e concordo completamente com o texto que por acaso é o primeiro que leio nesse blog.
    Passarei a vir mais vezes. Valeu a pena, me acrescentou muito e me fez “cometer o pecado” de pensar, hahaha

    • Excelente, William, cometa sempre esse pecado.
      Mas, se me permite, busque uma congregação. Lá vc pode ouvir a Palavra, orar em comunidade, comungar, interceder por quem precisa, receber intercessão, celebrar a Ceia e tantas outras disciplinas fundamentais de uma vida de fé cristã.
      Oro por ti, meu mano.
      Abração.

  12. lucilene disse:

    A questão dos desigrejados, magoados ou rejeitados é muito séria. Quem nos dias atuais não foi tentado a desisti da igreja? A primeiro momento desistir da igreja não parece desistir da fé, apenas a primeiro momento…mas na realidade é um caminho perigoso a seguir.
    Deus! como posso desistir da igreja se demonstrar meu amor por ti (que nunca vi) é amar meus irmãos (que vejo)? Servir a Deus, na realidade não é servir meus irmãos?
    Alguns pensam que pensam. E pensam mesmo, mas não conforme a Palavra, pensam conforme a visão desde mundo.
    Quem pensa em servir e não em ser servido?
    Sinto muito pelos magoados e feridos (que sairam da igreja) mas sempre haverá um lugar para servir, para aqueles que fazem parte do corpo de Cristo. Se não, que outro modo vamos usar nossos dons?

    • Lucilene,
      você expôs com tanta beleza e amor a questão que eu não tenho nada a comentar. Parabéns, esse é o espírito cristão.
      Beijo e paz.

      • Bianca Dias disse:

        eu já vi tantas coisas erradas na igreja que frequento, já pensei em mudar de igreja, mas com certeza outras igrejas terão suas diferenças, porém, Jesus nunca falhará e o meu alvo é ele… a ele toda Honra e toda Glória!!!

        A paz de Deus!!!

      • Isso mesmo, Bianca, não existe a igreja perfeita.
        Basta eu ou você entrarmos nela e já a estragamos.
        Mas…fazer o quê, né? Vamos colaborar como pudermos para que aqueles imperfeitos que ali estão sejam amparados, aconselhado, exortados, consolados. E nós tb.
        Deus a abençoe.

  13. Jeanne Telles disse:

    Acredito que o pecado supremo é “ficar pensando” em qualquer coisa fútel, enquanto está na igreja, ao invés de adorar e prestar um culto aceitável ao Senhor.
    Se pensar é pecado, estou complicada kkk

    Com sempre, um ótimo texto Zagari. Que Deus abençoe grandemente sua vida.

    bjos e a paz de Cristo.

  14. Nossa! Estou sem palavras. Já havia “retwittado” sem mesmo ter lido e é lógico que sabia que valeria a pena divulgar. Todo seu trabalho é maravilhoso e divulgá-lo é um favor que faço para quem buscar conhecer seus textos, seus livros. Achei curiosíssimo (e ri muito) termos postado no mesmo dia com a mesma gravura de abertura do texto.
    Irmão Maurício, é muito bom ter um mestre de acesso fácil(na internete) de nível e coerência da maior qualidade, que nos estimula a repensar e reestruturar valores.
    Não concordar faz parte. Significa que conseguiu mexer com a estrutura do pensamento do outro sobre determinado assunto. Muitas vezes as estruturas precisam estremecer, ruir e depois, elas são construídas novamente porém reformuladas.
    Nunca poderá saber quantas sementes tem plantado nem quantos frutos tem colhido mas creia
    que Deus está feliz contigo.
    Um abraço carinhoso para o amado,
    Soraya Barros

    • Nossa, Soraya, obrigado por ser esse poço de gentilezas. É fácil enxergar em tuas palavras um verdadeiro coração cristão.
      Teus elogios vão muito alem daquilo que mereço, e falo isso sem falsa modéstia.
      Sou somente mais uma formiguinha. Mas se Deus está feliz comigo, isso é bem melhor que ser um leão rs.
      Um beijo grande em ti e em toda. a família, no
      amor do Senhor.

  15. Carla disse:

    Mais um texto belíssimo e escalerecedor.
    deus o conserve assim!

  16. Drik's disse:

    Estranho…. Deus me fez alguém que mais Pensa do que Fala…. e agora?!? rsrs
    wow! Quanta Riqueza de pensamento Maurício! rsrs

    Onde vc tava, que eu não sabia? rs

  17. Robson disse:

    Quando li esse texto me lembrei de uma certa vez, em que estava assistindo a uma pregação do Pr. Ed René Kivitz pela internet, se não me engano através do site justin.tv. E havia um bate-papo no canto da tela, onde a galera que também estava assistindo comentava sobre o que acontecia durante o culto e etc.
    Ao final da pregação do Pastor um dos internautas que participava daquele bate-papo disse que não concordava com a pregação, achava que o Ed René Kivitz tinha “forçado” um pouco em suas ideias e conclusões sobre a vida de Salomão, o tema central da pregação. Então imediatamente várias pessoas começaram a repreendê-lo dizendo: “Você precisa orar mais, tudo o que ele falou veio de Deus”; “Busque mais a Deus e você verá sentido nessas palavras” e ainda “Claro que não a pregação foi ótima, você tá viajando”. Não me lembro de todas as palavras exatas, mas foi aproximadamente isso que disseram aquele rapaz. Ele por sua vez, nervoso com tantas repreensões disse de maneira sarcástica: “Me esqueci que é proibido discordar entre os cristãos…”
    Logo pensei e percebi como é difícil discordar entre os cristãos!
    Claro que aquela foi uma expressão generalista e toda generalização é ruim, entretanto valeu como reflexão para mim, a ponto de me questionar a analisar as situações que já vivenciei em minha comunidade de fé e perceber que realmente é extremamente difícil discordar entre os cristãos!
    Talvez tenha sido esse o mesmo principio que fez esse rapaz dizer que é um pecado pensar na Igreja evangélica!
    Não estou defendendo sua postura, entretanto temos que cuidar para que realmente não seja um pecado pensar dentro de qualquer igreja evangélica!

    Deus continue te inspirando Maurício!

    • Eu entendo o que vc diz, Robson. A questão é que, não é por que há focos de intolerância no meio de um determinado segmento que se pode dizer que todo o segmento é daquele modo.

      Vou te contar um segredo: a pessoa que tuitou que “o pecado supremo dos engélicos é pensar” (e, com isso, criticava aqueles que discordavam dela), no dia em que eu publiquei o post me deu unfollow no twitter. No mesmo dia, outra menina da turminha dela veio arrazoar comigo e foi ela quem disse “fariseu em ação”. No outro dia, uma terceira do grupo que está sempre junto me deu unfollow. Ou seja: elas acusam a nós de segregarmos quem discorda de nós. Mas no dia em que eu discordei delas, fui chamado de “fariseu” e ganhei os unfollows.

      Percebe? O problema não tem nada a ver com evangélicos, mas com o coração humano, que é pecaminoso. O mesmo pecado de que nos acusou ela cometeu pois, como eu “pensei” e discordei dela… sofri retaliações. Assim é o ser humano, seja institucional, desigrejado ou o que for. Não tem nada a ver com ser evangelico ou não.

      Abraço carinhoso, em Cristo.

  18. Maurício,

    Antes de mais nada, quero dizer que sou um cristão batista de tradição reformada. Tenho um blog cristão onde procuro abordar temas da vida cristã.

    Eu entendi o tweet, porque passei exatamente por isso. Fiz parte de uma congregação onde não se podia emitir opiniões sob pena de ser considerado feiticeiro (“pois a rebelião é como pecado de feitiçaria”). Acredito que o cara que postou isso no Twitter tenha tido a intenção de criticar, mesmo que de forma generalizada, as igrejas que agem dessa forma.

    Não sei se você já passou pela experiência de ouvir uma pregação carapuça, se não, nem queira. É muito difícil ir ao culto de domingo a noite e ouvir uma pregação totalmente direcionada para algo que você questionou pela manhã, na EBD. E é nesse sentido que se comete um pecado numa igreja evangélica ao se pensar.

    Essa foi apenas uma reflexão. Estamos juntos na defesa da igreja de cristo e para anunciar o evangelho verdadeiro da Graça.

    Em Cristo,

    Um abraço!

    • Thiago,
      obrigado por compartilhar.
      O grande erro é o da generalização. Dizer que esse é o pecado “da Igreja evangélica”. Não é. Pode ser o de uma ou outra igreja. Não de todas.
      Assim, torna-se um comentário generalista e, francamente, pecaminoso.
      Deus te abençoe, mano!

  19. Jorge Eduardo disse:

    Bom! a verdade é que para muitos lideres tudo o que va de encontro ao que eles pensam esta errado. creio existir uma difereça entre ser servo e ser um fantoche,também faço parte do grupo aqui intitulado “desigrejado” reconheço a importancia da Igreja e a necessidade de congregar, não estou em busca de uma igreja perfeita, pois sei que o dna da Igreja não é perfeito desde Adão e Eva, o busco é uma igreja que manifeste as caracteristicas de Cristo, isso sim esta dificil encontrar. lutero pensou, e foi banido,surge a reforma, espero que outros façam como ele para que uma nova reforma aconteça.

    • Jorge,
      concordamos nisso: uma nova Reforma precisa acontecer. Já uma debandada das igrejas…hmmm… nao é por aí.
      Ir para os lares? A Igreja dos três primeiros seculos só podia se reunir em lares pq o culto publico era passivel de morte na boca de leões, era imperfeita até a medula e qdo houve o Edito de Milão correram para se congregar em templos e se reunir e trocar experiências com mais cristãos imperfeitos.
      Sugiro uma leitura: “O fim de uma era”, de Walter McAlister: http://www.editoraannodomini.com.br/livraria/products.php?product=O-Fim-de-uma-Era
      .
      Deus o abençoe, mano!

  20. Kaio,
    não é por isso que temos de orar e militar?
    Não tome como exemplo as maçãs podres. Tome os 7 mil que não dobraram seus joelhos a Baal.
    É o que busco fazer todos os dias. É o que todos nós, cristãos, temos de buscar fazer.
    Caso contrário nos tornaremos murmuradores que não acrescentam em nada.
    Eu creio que seus pastores se dobrariam ao que o Espirito de Deus tocar em seus corações para fazer. É por isso que oro.
    Deus o abençoe.

  21. http://cpr.org.br/McGriff-12.htm

    Dene McGriff
    tradução :Mary Schultze

    Parte 2 – Reconhecendo a Apostasia
    O que eles não querem que você saiba

    Capítulo 12 – A Igreja – As Raízes do Engodo
    (The Church – The Roots of Deception)

    Só para conhecimento, quem quiser ler!!

    • A Biblia Sagrada.
      Só para conhecimento, quem quiser ler!!
      .
      E aqui um artigo sobre quem é Dene McGriff, o autor desse texto que você indicou. Ele é completamente desqualificado pelas pessoas que o conhecem e a quem ele abandonou, que o consideram, ele sim, um apóstata:
      http://www.antipasministries.com/gerstner.htm
      .
      Começo a entender de onde você tira as ideias que escreve aqui. Dene McGriff? rsrs
      .
      Deus o abençoe.

      • Não foi pelo Dene, pois não conheço.. mas pela Mary Schultze.

        Não fui agressivo no meu post.

        Nunca me basiei nesse Dene, só achei coerente esse artigo com aquilo que eu ja estudava antes!!

        Não foi constantino que criou a igreja.

        Voce pode meter pau nas coisas “erradas” que acontece nas igreja…
        mas os outros não.

        Voce quando mete o sarrafo nas igrejas “voce generaliza” .. agora os irmãos que não estão nos templos fala, voce logo critica!

        vai entender.!

        Não sou muito de ler livros, não tenho tal costume.

        mas o que eu ja li foram do Frank A. Viola e David W. Dyer.
        somente

      • Sugiro entao que começe a ler, mano. Em especial a Biblia e livros sobre a Historia da Igreja.
        Quem não lê se condena à estagnação e à ignorância.
        E seu linguajar tá um pouco heavy, não tá não? Pega mais leve, queridão.
        “os irmãos que não estão nos templos fala, voce logo critica!” – Amigo, isso é puro ad hominem. Não é por aí.
        Deus te abençoe.

  22. E esse link que voce postou sobre esse tal de Dene, é base para o tornar um apostata?
    tem certeza?

    Isso que vc postou é um artigo que 1 pessoa postou refutando ele.

    Agora se for se basear nisso para considerá-lo apostata , então tem mto apostata ai na terra por causa de um ou outro desconsiderar tais artigos..!

    • Ta legal, mano, já entendi sua postura e sua ideologia.
      Só acho curioso vc sugerir textos que dão suporte a suas ideias e tratr dessa maneira textos que as refutem. Não é por aí.
      Sigamos em frente, no amor de Cristo.

  23. Mary Baker , E. W. Kennion, Paul Young Cho, Kenneth Copland, Kenneth Hagin, Robert Schüller, Peter Wagner, Benny Hinn

    conhece alguns?

    o que têm a falar deles?

    Esses são exemplos de homens……………………….. Charlatões

    tem muito mais de onde saiu esses..

    se eu falar os brasileiros charlatões ai vai dar pano pra manga..!!

    melhor deixar quieto.

    • Não entendi o que vc quis dizer. What´s the point? E Mary Baker Eddyn nem cristã era, era adepta de pensamentos de Nova Era – a chamada Ciência Cristã, que de cristã ão tinha nada – que levaram Kenyon a criar a Teologia da Prosperidade, disseminada por Hagin. Conheço todos. Mas o que tem a ver, querido? Não tou entendendo a relação entr isso e o que vc falou antes? E todos esses não são charlatões. São heresiarcas. É diferente.
      Deus te abençoe.

  24. Bianca Dias disse:

    Já percebi que o Sr. não gosta de ser exaltado não é me perdoe, mas elogiar todos os seus posts é preciso, não tem como ok!!! eles são de uma sabedoria e elaborados com cuidado em todos os aspectos….posso dar uma sugestão? esse assunto que está no Twitter sobre o filho do Ike Batista…ter feito o que fez..e ficar impune, o Homem que têm o poder sobre todas as coisas do mundo por ser o homem mais rico do mundo, e pelas palavras dele mesmo no twitter, um homem arrogante, se achando o homem mais sábio, mas palavra de Deus diz: E outra vez vos digo que é mais fácil um camelo passar pelo fundo duma agulha, do que entrar um rico no reino de Deus. um homem que busca seus próprios interesses, que acha que é Deus…..se for correto é claro pois, não sei até que pontos o Sr. pode expor certos assuntos ok….obrigada!!!!

    • Bianca,
      primeiro, vamos combinar assim: não me chame de “senhor”, que tal? Minha avó escolheu meu nome com tanto carinho! 🙂
      segundo, eu não escrevo sobre pessoas, mas sobre conceitos, ideias. Não creio que seja o caso, ok? Mas obrigado pela sugestão!
      .
      Deus te abençoe com a verdadeira vitória do cristão!

  25. Bianca Dias disse:

    Então, fica minha sugestão : “os homens que pensam que são sábios segundo sua natureza humana”… 🙂

    A paz!!

  26. Susana disse:

    Que bom que vc também não colocou todas as igrejas neopentecostais no mesmo balaio (“certas igrejas neopentecostais”). Tenho vivência o suficiente em diferentes igrejas pra perceber que a maioria das críticas baseiam-se em um conhecimento bastante superficial sobre neopentecostais. Pinçar frases fora de contexto e julgar uma igreja através da nítida falta de entedimento de um membro, é temerário. Eu optei pela igreja histórica por causa da sua vida em comunidade. Ainda que se proclamem mais estruturadas em seus ensinos teológicos nas escolas dominicais, existem ali tbm muitos membros sem discernimento que dão tão mal testemunho de sua igreja como acontece em algumas neopentecostais. Tem algumas neopentecostais que são verdadeiras escolas teológicas em seus cultos: ensinam seus membros a manejarem a Bilblia, estudam com afinco do culto de sábado de manhã até domingo à noite um livro inteiro às vezes (são dez cultos num final de semana em que trecho a trecho vai sendo estudado). Na neopentecostal livro de Ruth, Ester, Jó são apresentados por inteiro. Na velocidade das escolas dominicais das igrejas históricas, eu passaria a vida toda lá sem ter uma palavra de ensino sobre tais livros.
    Parem de julgar tanto e entendam que cada apóstolo de Cristo tinha sua personalidade e sua seara.

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