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Usos e costumes, tradições e a cruz de Cristo

Publicado: 09/04/2014 em Amor ao próximo, Diálogo, Espiritualidade, Evangélicos, Graça, Heresias, História da Igreja, Igreja dos nossos dias, Liberdade cristã, Música cristã, Pecado, Vida eterna, Vitória
Tags:Bíblia, Blog Apenas, cabelos compridos, corinhos, Cristo, crucificação, Cruz, deus, Espírito Santo, hinos, instrumentos, Jesus, Louvor, maquiagem, Maurício Zágari, Música cristã, Música gospel, Pecado, Perdão, relíquias, roupa, saia, tradição, tradições, usos e costumes, Vida eterna
33

cruz0A cruz é o centro da nossa fé. Tudo o que tem a ver com a crença cristã se baseia na subida do Cordeiro à cruz, para se oferecer como sacrifício pelo perdão dos pecados. Sem o madeiro, não há cristianismo. Assim, podemos dizer que esse objeto é o mais importante da nossa religião. Mas… onde está a cruz? Por que ela não foi preservada? Que fim levou? Bem, eu acredito que sei onde está a cruz de Cristo.

O tempo de decomposição da madeira varia muito. Em uma floresta úmida, um galho de árvore caído ao chão leva cerca se seis meses para desaparecer. Madeira pintada, por sua vez, demora 13 anos. Se houver cupins por perto e nenhum produto químico que a preserve, a decomposição é acelerada. Imersa em água, por vezes ela dura mais (como antigos navios naufragados). Mas raríssimas vezes vai durar séculos – e, ainda assim, se constantemente tratada.

A cruz de Cristo, da mesma maneira que as cruzes em geral daquela época, ficava exposta à influência do clima. Chuva, vento, cupins, fluidos corporais e o constante contato com carne morta cheia de bactérias que causam decomposição. Ela certamente não foi usada somente por Jesus, mas, provavelmente, foi reaproveitada em dezenas, talvez centenas, de crucificações. Isso significa muito uso, muita exposição, degradação, decomposição facilitada por uma enorme gama de fatores ambientais.

Então, em minha opinião, ela apodreceu. Se fragmentou. Foi decomposta. Virou comida de cupins e outros seres que agem no apodrecimento de matéria orgânica. E suas moléculas estão espalhadas por aí. Talvez o café que você tomou está manhã tenha átomos de carbono que estiveram na cruz de Cristo dois mil anos atrás. Talvez aquele filé do almoço. Ou mesmo a camisa de algodão que está vestindo.

Que tragédia! A cruz que nos deu acesso ao céu possivelmente apodreceu! Bem, na verdade… não é uma tragédia tão grande assim. Atrevo-me a dizer que nem tragédia é. Porque aquela cruz, embora tenha desempenhado um papel superior ao de qualquer outro objeto na face da terra para a salvação da humanidade de seus pecados, não carrega em si nenhum valor espiritual. Ela foi importante para o ato da morte do Cordeiro, mas, depois disso, não servia para mais nada. Assim que Jesus expirou, a utilidade espiritual dela acabou. Estava consumado. Que apodreça em paz.

cruz1Na Idade Média, houve uma febre na Europa de pessoas ganhando dinheiro por vender a ricos ignorantes o que seriam “lascas da cruz de Cristo” (foto). Tudo falsificação, mas a falta de entendimento do papel de cada coisa no plano de salvação levou muita gente a valorizar o que não possuía valor algum. Pagavam fortunas para adquirir de espertalhões pedaços de um objeto que não tinha mais importância – isso se fossem de fato da cruz, mas não eram. Em vez de olhar para Jesus, esses cristãos sinceros, mas ignorantes, fixavam-se num acessório.

O ser humano não mudou. Continuamos, em nossos dias, dando valor ao que já teve sua função no passado mas hoje não tem mais. Nos agarramos a relíquias que cumpriram seu papel em algum momento de nossa fé e não percebemos que podemos deixá-las apodrecer sem que isso influencie em nada nossa relação com Cristo. Mantemos usos e costumes de uma era passada que absolutamente não têm mais nenhuma razão de ser e os consideramos o centro de nossa devoção.

Todos conhecemos a história do uso de instrumentos musicais nas igrejas. Quando chegaram as guitarras, os contrabaixos elétricos e as baterias, logo foram associados a musicas pagãs e, consequentemente, demonizados. Só o órgão era visto como um santo instrumento. Os cristãos de então estavam tão agarrados a suas tradições que não conseguiam enxergar que a cruz tinha apodrecido e perdera a importância. Outro exemplo é a chegada do retroprojetor. Quando o hinário começou a ser substituído por esse equipamento – um recurso para que as pessoas pudessem ter as mãos livres e levantá-las durante o louvor – houve gritaria. Como pode não usarmos mais os sacrossantos hinários?! Houve indignação. Hoje ninguém mais pensa nisso.

hinarioOs louvores, aliás, foram e ainda são alvo de intenso debate. A ponto de termos inventado uma separação entre “hinos” e “corinhos” que não faz nenhum sentido. Ambos são música cristã, mas os cânticos mais antigos acabaram sendo diferenciados para agradar os irmãos que não gostavam dos estilos musicais contemporâneos. Mas não há diferença na essência desses dois grupos de músicas: sua finalidade enquanto louvor é precisamente a mesma. Até porque aquilo que hoje chamamos de “hinos” foi considerado música contemporânea na época de sua composição. Daqui a 50 anos, tudo o que cantamos hoje serão velhas canções, dignas de serem entoadas por um coração sincero e contrito diante de Deus. Se a música for boa e bíblica, sobreviverá ao teste do tempo e permanecerá; se não, deixará de ser entoada. E só consegue enxergar isso com discernimento quem entende que o que importa é quem esteve na cruz e não a cruz em si.

usosQuando vou ao culto, leio a Bíblia em formato eletrônico, no meu iPhone. A mensagem é exatamente a mesma de qualquer outra Bíblia. As verdades sagradas estão todas ali. Mas já ouvi muitas vezes críticas a isso, como se só bíblias de papel fossem dignas de ser usadas na igreja. Nem vou entrar pela discussão acerca de usos e costumes mais frequentes, pois tudo o que tinha de ser dito a esse respeito já foi. Infelizmente, muitos irmãos extremamente bem-intencionados e que amam a Jesus de toda sua alma dão muita importância à madeira e com isso deixam de olhar para aquele que nela esteve pregada. Não devemos condenar ou discriminar quem abraça uso e costumes como se fossem questões centrais na fé, mas precisamos instrui-los. Mostrar que tais práticas não levam ninguém para o céu: a graça de Cristo leva. E que discriminar e oprimir filhos de Deus por causa delas é como dizer a Jesus: “Dá licença, Senhor, saia da frente, pois está atrapalhando a visão da cruz”. Olhe sempre para o crucificado, que é eterno. Não para o que vai se decompor.

Recentemente, uma irmã deixou um comentário no APENAS, profundamente agoniada. Ela escreveu: “Sr.Maurício Sou casada há 20 anos. meu esposo é maravilhoso, porém me obriga a pertencer a uma Igreja em que não acredito muito em suas doutrinas, diz que só aquela Igreja é a certa e que salva, que devo usar apenas saia e ter o cabelo nos pés. Faz acepção de pessoas, já não estou indo mais na Igreja, porém meu esposo tem me tratado muito mal e diz que tem vergonha de mim por eu usar calça. Ele não conversa mais comigo é como se eu não existisse dentro de casa, virei um “objeto” lá dentro. Por favor me ajude.“. Fiquei triste. Vi nesse e em tantos casos semelhantes a graça de Cristo ser substituída por algo que não terá nenhuma influência sobre a vida eterna.

Que fique claro que respeito profundamente os hábitos e a cultura de cada denominação, jamais vou me levantar para criticar, a troco de nada, algo que é importante para um determinado grupo e que não configura heresia, mas fico profundamente tocado quando lascas da cruz se tornam instrumento para oprimir, deprimir e impor um jugo desnecessário a irmãos e irmãs em Cristo. Todo e qualquer uso e costume que substitui a graça salvadora de Jesus pela prática de um hábito cultural olha para a cruz e não para o crucificado. E machuca pessoas, o que fere o primeiro e maior mandamento.

Tenho um carinho enorme por irmãos de todas as denominações. Todas. Respeito profundamente os membros de qualquer igreja que professe o verdadeiro Cristo. Batistas, presbiterianos, metodistas, assembleianos, Deus é amor… se quem está ali é sincero diante do Altíssimo e tem Jesus como Senhor e Salvador, é meu irmão. Não discrimino ninguém. Não ouso dizer que sou “mais cristão do que fulano e beltrano” só porque são adeptos de usos e costumes diferentes dos meus, só porque cantam hinos ou corinhos, só porque são verdes ou azuis. O que é heresia é heresia e devemos combater, mas o que não é não remove ninguém da família de fé. “Sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito quebrantado; coração compungido e contrito, não o desprezarás, ó Deus” (Sl 51.17). Se Deus não despreza, como poderia eu? Não me atrevo a ter tamanha arrogância.

Eu não sou melhor do que o irmão do reteté. Eu não sou melhor do que quem proíbe bater palmas ou só canta hinos medievais no culto. Tenho um desejo profundo de que todos alcancem a maturidade espiritual, que abandonem práticas sem sentido e fixem o olhar tão somente no Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. Mas, enquanto isso não ocorre, abraçarei todos os que são filhos do meu Pai. Não farei (como já fiz no passado) piadinhas maldosas com quem é diferente de mim em detalhes de sua vida devocional. Não oprimirei quem presta adoração sincera a Deus enquanto adota usos e costumes sem sentido. Não tenho esse direito. Você tem?

sepulturaInfelizmente, por falta de instrução bíblica correta, muitos se agarram a práticas e usos que não fazem sentido e a tradições decompostas. Naquilo que está ao meu alcance, farei o que puder para levar a eles conhecimento da sã doutrina, que os afaste dessas puerilidades espirituais. Mas, enquanto isso, vou abraçar e estender meu amor fraternal a todos os que fazem tais coisas de coração puro e em adoração sincera ao verdadeiro e único Salvador do mundo. Pois, se eu discriminasse um cristão bom e fiel por qualquer questão relacionada a usos e costumes, não estaria olhando para a cruz e muito menos para o crucificado, estaria cuspindo e esmurrando aquele que mandou amar, até mesmo, meus inimigos – quanto mais meus irmãos.

A cruz apodreceu. Mas o amor que devemos ter por todos precisa permanecer incorruptível – pois Jesus ressuscitou, seu corpo está vivo e seu coração pulsa eternamente por cada filho de Deus, sem exceção.

Paz a todos vocês que estão em Cristo,
Maurício

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comentários
  1. Mery disse:
    09/04/2014 às 08:19

    Ah amei ,lindo texto !
    Maurício ,Deus continue sempre te dando sabedoria
    Mery

    Responder
    • Mauricio Zágari disse:
      09/04/2014 às 08:26

      Oi, Mery,
      .
      obrigado pelo carinho de suas palavras. Desejo a você tudo em dobro.
      .
      Abraço pra ti, na paz de Deus,
      mz

      Responder
    • RENE disse:
      17/04/2014 às 15:47

      A igreja na qual congrego surgiu na década de 30,e sendo uma igreja pentecostal ,no principio ela foi influenciada pelas doutrinas da A.D com relação a uso e costumes.
      Era motivo de escândalo uso de maquiagem,batom ou usar calças compridas
      De alguns anos para Cá foram feitas varias mudanças nas convenções gerais,o próprio Presbitério reconheceu que a igreja foi injusta com muitos irmãos ao aplicar com rigor regras que não possuíam bases bíblicas,assim estamos passando por um período de reformas ,ate mesmo nos louvores era proibido palmas,em contrapartida a igreja estabeleceu regras (Que não tem embasamento nas escrituras)de forma que pastores que se candidatarem a cargos políticos sejam afastados de suas funções e proibidos de utilizar o titulo de Pastor na legenda partidária
      hoje pessoalmente eu não gosto de certos modismos,como coreografia,porem evito de condenar tal pratica porque também não há uma proibição bíblica quanto a isso e respeito os que gostam,mas pessoalmente não gosto .

      Responder
      • Mauricio Zágari disse:
        17/04/2014 às 16:00

        Olá, Rene,
        .
        fico muito feliz de saber que a sua igreja vem passando pela renovação da mente. Com isso, assuntos mais importantes com certeza serão abordados em detrimento de outros ligados a usos e costumes.
        .
        Um abraço, que a paz seja contigo,
        mz

  2. Filipe Mateus disse:
    09/04/2014 às 08:33

    Mudei de denominação faz 2 anos, pertencia a uma A.D. tradicional e me transferi para uma Batista. Fiz isso para meu bem espiritual, não suportava mais o “nível raso” das discussões (lembro de uma discussão por volta das 23hrs de um domingo cujo tema era o uso de calça pelas mulheres) e das pregações que continham mais som (ou barulho) do que conteúdo teológico. Naquele tempo, achava estranho esse Deus que se preocupava com coisas tão menos significativas do que a salvação de almas.

    Precisava de mais, graças a internet, conheci pastores, que usados por Deus, pregavam a Palavra mais a fundo, me introduzindo aos poucos a um mundo mais profundo do conhecimento, e comecei a ler mais coisas. E graças a um amigo de universidade, conheci minha a atual denominação.

    Não foi um processo fácil, pelo fato das diferenças de compreensão bíblica e familiares (meu avó, meu pai e uns 4 tios são pastores da A.D., sendo um deles autor de algumas revistas da Escola Dominical, publicada pela CPAD), minha mãe não aceita até hoje.

    Mas não podia aceitar o degradação espiritual que estava me submetendo. Graças a Deus, continuo na labuta cristã, cheio de falha, vivendo pela graça mesmo.

    Hoje, acredito que estes debates que se prendem a matérias-primas hoje e antigamente (saia, óleo, monte, maquiagem, corte de cabelo, livro imprimido) fazem parte de uma parte com pouca significância para o amadurecimento espiritual dos irmãos, fazem pior, prendem vários crentes em níveis rasos de conhecimento bíblico, impedindo o amadurecimento destes irmãos. Isto ocorre, basicamente por causas como ; (1) os níveis de escolaridades; (2) os cristãos tendem a ser conservadores e; (3) a visão de que somos diferentes (não somos deste mundo, por isso uso uma farda e que não uso nada deste mundo) Não são itens de caráter deterministas, mais influenciadores em grandes níveis.

    Me limitando a minha antiga denominação, acredito que há muito de Deus lá, e muitos serão salvos. Fico triste pela “visão de Deus” de muitos, mas creio que a maioria tem uma uma vida entregue a Deus, e Ele os recebe de braços abertos porque sabe que Jesus se sacrificou por nós e somos imperfeitos…

    Responder
    • Mauricio Zágari disse:
      09/04/2014 às 08:36

      Oi, Mateus,
      .
      peço a Deus que dê paz a você no que tange a sua família e fico feliz que encontrou um lar espiritual onde se sente saciado. O reino de Deus é maior do que denominações e me alegro por você permanecer no caminho mais excelente. Paz com todos e força na fé!
      .
      Um abraço fraterno, na paz do Senhor,
      mz

      Responder
  3. Filipe Moura disse:
    09/04/2014 às 09:21

    O texto é muito bom e sempre oportuno. Faço, porém, uma ressalva. Eu não endosso nenhuma prática do tipo “usos e constumes” e vejo que há o risco (embora NÃO seja sempre o caso) de pessoas resumirem o Evangelho a isso. Todavia, acho que hoje em dia, é mais preocupante a tendência perceptível nas igrejas de, em nome de combaterem o fanatismo ou legalismo, aceitarem coisas que Deus não aceita. Em outras palavras, muito do que a igreja evangélica brasileira contemporânea tem chamado de legalismo, a Bíblia chama de santidade. Exemplo: antigamente era frequente que as mulheres crentes usassem somente saias. Entretanto, hoje, buscando-se abolir tal costume, aceita-se que uma mulher (e homens também, bom que se diga) usem roupas coladas e/ou curtas. Isso é indecente, sensual e Deus reprova.
    Não é uma crítica, mas um sincero complemento que humildemente gostaria de fazer ao texto.
    Na Paz.

    Responder
    • Mauricio Zágari disse:
      09/04/2014 às 09:32

      Olá, Filipe,
      .
      muito obrigado pela excelente contribuição. Penso que a santidade é indissociável do amor ao próximo. Quando existe um mas não o outro, não há cristianismo.
      .
      Um abraço fraterno, na paz de Deus,
      mz

      Responder
  4. Jose disse:
    09/04/2014 às 09:30

    A paz do Senhor Jesus, nobre amigo Mauricio.

    É, esse assunto sempre deu pano pra manga…

    Lembro-me que ha uns 30 anos, quando aquela tela de censura aparecia na TV, todos que estivessem abaixo da faixa etária determinada, iam pra cama (gostassem ou não, mas normalmente íamos sem reclamações… entendíamos que era o certo).

    Hmmm, nao me lembro de tanto crimes cometidos por crianças e jovens. A libertinagem existia, mas comedida. Pedofilia, era raro. Crack… talvez fosse apenas a expressão de algo sendo quebrado (crek também, ne). Eu morava num casebre de barro, sobre chão batido, e a única cerca era a da horta para proteger contra as galinhas. Hoje, tudo tem que estar sobre senhas de 256bits, e casas cercadas com muros de 4 metros sob cerca elétrica.

    Crianças tinham limites. Usos e costumes, fazia sentido. Tudo era harmonioso para o bem comum de todos.

    Eu penso o seguinte.
    O uso e costumes vem de centenas e centenas e anos (milenares ate), e enquanto eles existiam, haviam bem mais espiritualidade. Cai no mesmo grupo a questão da moral e dos bons costumes. Esta também tem sido constantemente banida dos lares. E olha no que deu.

    Ate décadas atras, chamar o pai de voce deixava claro o desrespeito de um filho.
    Hoje isso é bobeira. Nao vou entrar muito no mérito pois isso ja foi assunto aqui no APENAS.

    Ai surgiu a turma do deixa disso, que tudo isso era balela… que cantar “atirei o pau no gato” tornava a criança propensa a violência… e mudaram a musica. E vem sendo mudadas muitos outros usos e costumes, tratos e tradições, e por ai vai, tudo em nome da modernidade, como forma de que o ser-humano deixe de ser “jurássico” e se torne atualizado com as coisas do mundo, e com o próprio Deus. (!)

    Alguem disse antes que as igrejas tradicionais tem doutrinas rasas, e que as modernidade é o caminho. Hmmm.

    Se fossemos fazer um apanhado dos livros de escritores conservadores, jurássicos, contrastando com os modernos, veríamos que os atuais, esses sim, são verdadeiras aguas rasas.

    A maioria das modernidades de hoje, essas sim, são superficiais. Seja na musica, na arte, na teologia, percebe-se o quanto o “antigo” ainda é que nos supre com conteúdo.

    Veja o caso do Direito. As maiores autoridades de influencia ainda são de séculos passados.

    Nossos teólogos mais estudados ainda são… vejam so, os antiquados.

    Foi dito aqui também que muita gente presta adoração sincera a Deus enquanto adota usos e costumes sem sentido. Mas foi justamente por existir sentido, base, fundamento, essência, que milhares de irmaos, por séculos e séculos, mantiveram-se firmes na em suas bases de fé.

    A questão da modernidade é que ela “isola” as pessoas de si mesmas e cria uma certa superficialidade. Os e-books são bons, os tablets, etc, sim. Mas, enfim…

    Conheço uma pessoa que enquanto somente se atentava para ouvir Mara Lima, Shirley Carvalhaes (as antigas, não as modernas), e harpa crista, estava sempre atuante na igreja, lendo bíblia e fazendo culto domésticos. Foi so um pastor “moderno” falar que curtir um ColdPlay não tirava espiritualidade, que todo o restante parou…

    Mas enfim, concordo com o que voce disse, em que o Reino de Deus é maior que tudo, que nós, que nossos usos, que nossos costumes, que nossos conceitos, que nossas denominações.

    Como ja dissemos aqui mesmo no APENAS, importa que preguemos a Cristo, e esse crucificado.

    Suas visões sao sempre validas e nos ajudam sempre a refletir, independente de estarmos de acordo ou não. Importa que nos amemos e nos ajudemos, ainda que nos divergimos.

    Abraço fraterno,
    Jose.

    Responder
    • Mauricio Zágari disse:
      09/04/2014 às 09:42

      Oi, José,
      .
      compreendo o que você diz, mano. Só me pergunto se de fato a decadência da espiritualidade se deve ao abandono de certos usos e costumes. Creio que a questão vai muito além disso. Se você remontar a todos os períodos da história da Igreja em que houve decadência espiritual (e foram muitos) verá que os usos e costumes que hoje são tão importantes nem mesmo existiam naquela época. Então penso que a explicação é muito mais profunda.
      .
      A questão não é algo ser antiquado ou não, velho ou novo. O ponto que eu quis levantar é que, em nome de aspectos secundários da fé, vidas humanas de coração sincero diante de Deus estão sendo oprimidas de forma cruel. E isso está errado.
      .
      Aquele abraço, no amor que nos une,
      mz

      Responder
  5. silvia disse:
    09/04/2014 às 09:52

    Paz do nosso Salvador, irmão.
    Excelente texto.
    Infelizmente muitos de igrejas cristãs mais antigas, pregam mais usos e costumes que o evangelho genuíno de Cristo, é bem mais fácil seguir isso do que deixar o pecado, e na cabeça de alguns se assim obedecer o pastor se acham por corretos e salvos. e tem pastores que querem que suas ovelhas ficam no aprisco não por causa do alimento e sim por causa da cerca que as impuserem pelos usos e costumes, coação, e ameaças. Triste isso e deixam de olhar para o autor e consumador de nossa fé.
    Irmão gostaria de um texto ou comentário a respeito do nome verdadeiro de Deus e Jesus, já que dizem que a letra J, só foi introduzida no alfabeto em 1.500, que o nome correto é Yeshua e YHWH.
    Faz alguma diferença para nós falar o verdadeiro nome ?
    Sei que quando somos íntimos de alguém, nós o chamamos pelo nome certo, gostaria de saber o nome certo.
    Fique na paz irmão e abraço a todos em Cristo.

    Responder
    • Mauricio Zágari disse:
      09/04/2014 às 10:06

      Oi, Silvia,
      .
      creio que a questão é não impormos fardos desnecessários a ninguém. O amor ao próximo deve estar acima disso. Quem adota usos e costumes precisa amar quem não os adota e quem não os adota precisa amar quem os adota. Se não tivermos essa visão, estaremos nos devorando uns aos outros por algo sem sentido.
      .
      Sobre o nome de Jesus, quem defende essa ideia está se prendendo a um detalhe que não importa. O que importa é quem ele é. Se não fosse assim, teríamos de orar o Pai-nosso em aramaico, por exemplo, que foi a língua em que Jesus o ensinou. Pense que os próprios escritores do Novo Testamento traduziram tudo o que foi conversado em aramaico e latim para o grego na hora de escrever o cânon. Logo, a tradução é bíblica. Isso é apenas mais um jugo sem sentido. O nome certo de Jesus é Jesus, Jesús, Yeshua, Iehoshua, Gesú ou qualquer outra forma, em qualquer língua do mundo. Ele é ele, em qualquer idioma.
      .
      Abraço fraterno, na paz de Cristo,
      mz

      Responder
  6. Edina Oliveira disse:
    09/04/2014 às 10:27

    AMÉM. Toda glória e toda honra somente a Deus nosso Pai e ao Senhor Jesus, Rei dos reis e Senhor dos senhores!!!

    Deus seja contigo sempre!!!

    Responder
    • Mauricio Zágari disse:
      09/04/2014 às 10:35

      Amém!
      .
      Contigo também, Edina.
      .
      Abraço, Deus a abençoe e a toda a família,
      mz

      Responder
  7. Dayana disse:
    09/04/2014 às 12:44

    Deus seja louvado, a unica cruz que não podemos esquecer é a da renuncia, e agindo assim, já não somos expectadores da cruz, mais discípulo d’Aquele que primeiramente a carregou, e essa nunca devemos deixa-la apodrecer. E sendo discípulo de Cristo, não vamos coar um mosquito e nos engasgar com um camelo, medindo o valor de cada alma paga com o sangue de Cristo na cruz pelo o que usam ou deixam de usar, devemos nos preocupar em viver e ensinar o que Paulo instruiu a Timóteo, para que ele tivesse um amor de coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida, este é o fim de todo os mandamentos. Abraço.

    Responder
    • Mauricio Zágari disse:
      09/04/2014 às 14:02

      Bravo, Dayana. Uma vez mais, na mosca.
      .
      Abraço fraterno, na paz de Deus,
      mz

      Responder
  8. Manoel Ronaldo disse:
    09/04/2014 às 13:07

    Graça, misericórdia e paz do Senhor querido,

    Mais um texto reflexivo e altamente relevante para nós cristãos. Que Deus continue sendo engrandecido através de sua vida!!!

    Responder
    • Mauricio Zágari disse:
      09/04/2014 às 14:01

      Oi, Manoel,
      .
      Obrigado pelo carinho, mano.
      .
      Abraço pra ti, na paz de Deus,
      mz

      Responder
  9. andreia disse:
    10/04/2014 às 10:28

    Olá mano, mais um belíssimo texto e destacando a importancia do que a cruz nos aponta e não o objeto… como somos tão limitados e pragmáticos não mano??? que o Senhor trabalhe em nossos corações a cada dia nos lembrando de que o seu jugo é suave e seu fardo leve…..

    Que o óleo da Unção seja derramado sobre ti a cada dia,

    bjão para toda familia, com orações,

    Andreia Araujo

    Responder
    • Mauricio Zágari disse:
      10/04/2014 às 10:44

      Oi, Andrea,
      .
      verdade. Tanta coisa orbita ao redor do Senhor que muitas vezes nos esquecemos de focar no essencial e acabamos direcionando muitas forças para o que é secundário. Deus nos ajude e oriente, para que depositemos nossas atenções no que ele de fato deseja que depositemos.
      .
      Muito obrigado pela oração.
      .
      Beijo fraterno a toda a família amada, na paz de Deus,
      mz

      Responder
  10. Ana Paula disse:
    10/04/2014 às 21:48

    Olá, caro Maurício!
    Fiquei tão decepcionada e triste com o comentário dessa irmã que você postou no texto, fiquei com dó dela. Eu já visitei uma igreja assembléia de Deus que usa desses costumes mas eu não tive problemas nenhum, eu estava de calça comprida e os irmãos me receberam muito bem, graças a Deus, eu amo eles até hoje. Eu fiquei sabendo que tem pessoas que não vão a igrejas pois acham que está tudo errado existir várias denominações pois elas dividem o corpo de Cristo. Nesse ponto eu até concordo pois não deveria existir várias denominações. Essas pessoas são bem sinceras, querem ter um culto igual ao que teve no princípio, porém, eles também utilizam usos e costumes como não usar nenhum instrumento musical, proíbem as mulheres de falarem e até orar durante o culto, que elas devem usar um véu na cabeça, não podem cortar cabelo e devem ficar caladas na reunião,etc. Eles também não utilizam um pastor para pregar mas ficam esperando o Espírito Santo usar alguém ali na reunião para serem instruídos. Nossa, eu achei tão estranho e diferente esse tipo de culto e ao mesmo tempo bem radical. Tem aqueles que criticam por ignorância as versões da bíblia moderna como a NVI e idolatram a Corrigida Fiel como a melhor, infelizmente isso existe. Eu não concordo com eles mas como você disse, são cristãos e irmãos sinceros que amam ao Senhor, embora sejam assim.

    Que o Senhor te abençoe sempre.
    Grande abraço!!

    Responder
    • Mauricio Zágari disse:
      11/04/2014 às 00:25

      Olá, Ana,
      .
      muitas vezes, onde falta instrução sobra amor. E onde sobra instrução, falta amor. Bom seria haver instrução e amor e é por isso que deveríamos orar e buscar.
      .
      Abraço pra ti, no amor de Deus,
      mz

      Responder
  11. Walber disse:
    10/04/2014 às 23:05

    Só um parentese na questão do ler a bíblia pelos meios eletrônicos…

    Não tenho nada contra quem faz uso… eu inclusive uso um tablete pra dar aquela lembrada nas músicas que vou tocar na hora do louvor e é um ótimo meio pra substituir os papeis do sermão.

    Aqui na igreja se usa muito o datashow pra ler a bíblia ou acompanhar o sermão, me sinto às vezes levando um peso na mão pois nem preciso abrir a bíblia no culto (gosto de abrir)

    No meu ver tabletes ou telefones na mão acompanhando leitura ou a mensagem na hora do culto ficam mais visado digamos assim pelos mais ortodoxos, é como se a pessoa estive dando uma sacada no face ou jogando algum joguinho, visto q quem mais usa são jovens, os mais velhos com certeza vão olhar torto e no mínimo tira a atenção de alguns essa “quebra da regra”… Acredito que esse preconceito um dia acabe, mas acho que demora rsrsrs

    Repito não tenho nada contra, só me sinto mais confortável abrindo a bíblia e procurando o texto no papel que no celular.

    Abraço queridos

    Responder
    • Mauricio Zágari disse:
      11/04/2014 às 00:22

      Obrigado por compartilhar, Walber.
      .
      Abraço, Deus o abençoe,
      mz

      Responder
  12. Luiz Fernando disse:
    11/04/2014 às 20:00

    A paz de Cristo, amado irmão.
    Que saudade dos seus posts. Muito biblico e muito verdadeiro este post. Esclarece coisa tao simples que sao ignoradas por nossos irmão, que muitos, não fazem por mal, mas que e mecessario alguem lhes mostrarem o que de fato importa, assim como vc fez com sobriedade, temperança, sem discriminar e atingir ou ferir alguem. Parabens. Que Deus o abençoe, amado.
    A paz de Cristo

    Responder
    • Mauricio Zágari disse:
      11/04/2014 às 21:09

      Oi, Luiz,
      .
      obrigado pelas palavras carinhosas e pelo incentivo. Fico feliz por ser útil sem ser rude. Longe de mim.
      .
      Abraço, querido, Deus te abençoe,
      mz

      Responder
  13. anobre77 disse:
    11/04/2014 às 20:20

    Paz meu irmão!!
    Excelente exposição. Eu sei o que é estar ao lado (e não do lado) de pessoas que dão ênfase demais aos usos e costumes; sou membro da Igreja Pentecostal Deus é Amor … então nem preciso falar muito né. Oro a Deus pra que os irmãos que se agarram em usos e costumes consigam ver o mais importante e coloquem o amor e o perdão acima de vestes, cabelos, etc.
    Muito oportuno teu texto mano, vou compartilhar!
    Se apresento Cristo nas minhas vestes e maneira de agir, glória a Deus por isso, mas se meus costumes são muletas de uma pseudo-santidade, quero-os longe de mim!
    Abraço Maurício! Bom fim de semana!!!

    Responder
    • Mauricio Zágari disse:
      11/04/2014 às 21:08

      Oi, Alexandre,
      .
      bravo, ponderações perfeitas!
      .
      Abraço pra ti, na paz de Deus,
      mz

      Responder
  14. hericson mendes disse:
    13/04/2014 às 15:15

    mauricio leio sempre seus posts mais e a primeira vez que comento aqui meus parabens eles me edificam muito;alias ontem orei por vc e toda a sua familia Deus te abençoe hoje e sempre.

    Responder
    • Mauricio Zágari disse:
      13/04/2014 às 17:56

      Oi, Hericson,
      .
      Muito obrigado por suas tão preciosas orações, mano. Sou grato a você por isso. Fico feliz por ser canal de edificação para sua vida.
      .
      Um abraço, na paz do Mestre,
      mz

      Responder
  15. Raul disse:
    16/04/2014 às 19:18

    Muito bom levantar o assunto!
    Faço parte de uma igreja digamos em transição, que permanece no costume como tradição e respeito a sua origem denominacional, mas que prega a palavra de Deus e em relação ao costume apenas pede respeito aos que nele estão. E eu não poderia estar em melhor lugar onde Cristo é o centro e o costume de roupa é tratado como ele é, apenas tradição, COM SENTIDO, a ser respeitada e nunca imposta.
    Falta de escolaridade e esclarecimento teológico existem em todo lugar e não são o motivo de uso e costume, são motivos para exageros religiosos de qualquer natureza, inclusive dos modernos Gospels Misticos Brasileiros e Seitas Norte Americanas em pleno crescimento.
    Não brigo por um nem por outro, mas indecência, com costume ou não, é PECADO. já fiquei chocado com mini-saia em igreja pentecostal e com mini-shorts em igreja batista também.
    Tecnologia é questão de bom senso para cada contexto de comunidade, é bem vinda se usada com bom senso.
    Enfim, dizem que o denominacionalismo está com os dias contados (assunto interessante para comentar também irmão)…que assim seja pois quero viver para ver uma igreja brasileira interessada em ser apenas Igreja, onde as convenções, Seminários e Pastores ao invés de separarem nos unam com o que temos em comum: O Cordeiro que tira o pecado do mundo com graça e verdade!

    Responder
    • Mauricio Zágari disse:
      16/04/2014 às 20:25

      Oi, Raul,
      .
      me alegro que você se sinta bem na sua igreja. Obrigado por compartilhar sua preocupação com a igreja visível, não carente de união e unidade.
      .
      Um abraço fraterno, no amor daquele que nos une,
      mz

      Responder
  16. Maria Betania disse:
    22/06/2014 às 19:22

    Oi,Mauricio

    Estou sastifeita com esse post sobre esse tema que sempre é motivo de discórdias entre denominações evagelicas que adotam usos e costumes,e as que não adotam.Como Cristão serva de Deus.acredito na decência e no pudor,sou da igreja Batista e concordo que servas de Deus ande semi nuas com shortinhos curtos roupas colada e decotes,DEUS não se agrada. Temos que ser decente termos pudor e moderação.

    A PAZ DO SENHOR IRMÃO

    Responder

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